Tendo em conta a cada vez mais rápida necessidade de mudança na organização da sociedade, decorrente nomeadamente do desenvolvimento da inteligência artificial e dos progressos na área da saúde e dos conhecimentos sobre a mente e a natureza humana, entre muitos outros, precisamos de aprender todos com todos, em todas as idades.

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Cada vez é mais necessário e urgente desenvolver novos paradigmas da educação, da vida em sociedade e de uma ética para o bem comum da humanidade e do pequeno planeta Terra e de todos os seus habitantes, humanos e não só.

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Aprender a conhecer, a ser e a fazer, com uma visão transdisciplinar, universal e local é imprescindível.

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Rasgar novos horizontes de organização política e social inclusiva, ética e humana, é o desafio que nestes tempos se nos coloca. Desafios apaixonantes, mas extremamente difíceis de concretizar.

É necessário muito amor e dedicação aos outros e menos egoísmo, é imprescindível um novo espírito de paz e relações internacionais éticas, pacíficas, e que procurem, ao máximo, o benefício de todos, sem exclusão de ninguém, isto é, para o bem comum.

É preciso convocar as mais diversas filosofias e religiões, visões e organizações políticas e sociais, e com todos construir uma consciência individual e do mundo para um novo e fraterno contrato social.